domingo, 24 de abril de 2011

TESTE DE ÂNCORA DE CARREIRA PROFISSIONAL




A âncora de carreira é uma combinação das áreas percebidas de competência, motivos e valores que a pessoa não abandonaria, representa o seu verdadeiro “eu”.  Sem o conhecimento desta âncora a pessoa pode buscar outro trabalho que no futuro não serão satisfatórios porque ela sente que “o trabalho não responde realmente a seu eu” (“não tem nada a ver comigo”).  Analisar o momento presente da carreira e as decisões futuras poderão ser mais fáceis e ter mais valor se a pessoa tem um claro entendimento de sua orientação pessoal para o trabalho, seus motivos, seus valores e sua auto-percepção de talentos.
            Pesquisas sobre as âncoras de carreira mostraram que a maioria das pessoas vê, ela própria, em termos das oito categorias descritas a seguir, mas estas categorias não significam nada fora do contexto do passado histórico da pessoa e de suas aspirações  futuras. Segundo Edgar Schein, autor de “Career Anchors: Discovering your real values”,é o pensar e o falar sobre a carreira e os acontecimentos de vida, que gradualmente vai dar maior compreensão das prioridades e valores pessoais.
Clique aqui e descubra as suas âncoras de carreira agora mesmo!
Texto extraído do site http://www.psico.ufsc.br/sop2/ancora/index.htm em 24 de abril de 2011


Aproveitem.


Bjs
Lika

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Menos exigências na hora de contratar (por Renée Pereira, de O Estado de S. Paulo)

Diante da escassez de mão de obra, empresas são forçadas a aceitar candidatos com menor preparo e a investir em treinamento e capacitação 




SÃO PAULO - As posições começam a se inverter. Se no passado era o trabalhador que corria atrás das empresas para conseguir um bom emprego, hoje são as empresas que fazem qualquer negócio para contratar ou manter um funcionário. De acordo com pesquisa feita pela Fundação Dom Cabral com 130 companhias, responsáveis por 22% do Produto Interno Bruto (PIB), 92% das empresas estão com dificuldade para contratar profissionais.
Nesse cenário, vale tudo para preencher uma vaga, desde importar mão de obra de países vizinhos e fazer anúncios de emprego durante a missa até designar profissionais para promover a imagem do grupo entre candidatos. Foi-se o tempo também que para encontrar um bom emprego era preciso ter pós-graduação, mestrado e doutorado, além de experiência na área. Hoje muitas companhias já abrem mão dessas exigências.
Dados da pesquisa da Dom Cabral mostram que 54% das companhias reduziram os requisitos na contratação de pessoal para a área técnica e operacional. Nos cargos estratégicos, 28% das empresas também diminuíram as exigências, como pós-graduação, fluência em idiomas e experiência. A solução tem sido contratar o profissional sem experiência, treiná-lo e capacitá-lo com cursos moldados à necessidade da companhia.
"O poder mudou de lado", resume o professor da Fundação Dom Cabral, Paulo Resende, responsável pela pesquisa. Na avaliação dele, hoje quem está dando as cartas no mercado são os trabalhadores, e não mais as empresas. "A situação é resultado de uma série de armadilhas criadas pela própria sociedade. Primeiro desvalorizou-se a mão de obra técnica. Depois inundamos o mercado com profissionais diplomados e baixa qualidade."
Para o professor, o Brasil precisa acelerar a criação de uma nova política de emprego para não atrapalhar o ciclo de investimentos que se intensificará com a realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. Apenas as empresas pesquisadas pela Dom Cabral afirmaram que vão demandar nos próximos seis anos 28 mil pessoas na área operacional, 21 mil engenheiros e 10 mil técnicos.
Mesmo reduzindo as exigências, algumas companhias demoram até seis meses para encontrar um profissional. "A concorrência está muito grande. Enquanto você prepara a contratação, o candidato já conseguiu outra proposta e temos de começar tudo de novo", diz a gerente de Recursos Humanos da Masb Desenvolvimento Imobiliário, Mariangela Tolentino, que tem 250 vagas em aberto.
Embora atinja todos os níveis, o problema é mais delicado em cargos técnicos e operacionais. Falta de tudo, de engenheiro a pedreiro. " Temos de investir em novas tecnologias para reduzir a dependência da mão de obra", diz o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), Sergio Watanabe




Esse texto pode ser acessado em seu original no site: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,menos-exigencias-na-hora-de-contratar,not_63159,0.htm


Texto indicado para leitura por:  Adriano. J. R.  (aluno da Fecap)

terça-feira, 12 de abril de 2011

FOFOCA NO TRABALHO





Queridos amigos, quando entrei na empresa em que  trabalho, me deparei com um grave problema chamado fofoca e pasmem não consegui resolver, mas consegui entender um pouco mais sobre a personalidade fofoqueira e vou dividir um pouco do que eu descobri com vocês.
A primeira coisa que eu percebi vivendo num ambiente com fofoca é que  é muito difícil lidar com pessoas fofoqueiras, pois  muitas  não se dão conta de que são fofoqueiras, outras sentem prazer em fazer a fofoca e outras sabem o que fazem e também sabem onde isso vai chegar, mas qualquer uma das opções trata-se  apenas de uma coisa: Perversidade, como também a calúnia e a fraude.
            A fofoca é um desvio de caráter, da ordem da agressividade, segundo a psicanálise, e tem duas possibilidades: ou é uma rivalização disfarçada ou tem a intenção de anular moralmente  o outro.  
            A pessoa fofoqueira é despertada pela inveja do sucesso do outro ou mesmo por supor que o outro  seja bem sucedido.
            O que mais me chamou a atenção nisso tudo foi o fato de  não haver distinção de personalidade de quem faz a fofoca e de quem há ouve, pois  existe prazer também  em ouvir e compartilhar a perversidade do outro. Mas não existiria fofoca se não fosse o ouvinte, vocês concordam?

A pessoa que faz fofoca, normalmente tem baixa auto-estima, são desconfiados, gostam de jogar uma pessoa contra a outra, tem  necessidade  de conquistar  seu espaço  e  necessidade de auto-afirmação.
Então vamos tomar cuidado e orientar todos os funcionários a lidarem com esse tipo de personalidade.
Segue abaixo algumas dicas do  site: http://carreiradeti.com.br/carreira-comportamento-fofoca-no-trabalho/ sobre como lidar com esse povo fofoqueiro.

1 – Identifique o fofoqueiro
No ambiente de trabalho, nas conversinhas de corredor é possível perceber em pouco tempo aquelas pessoas que gostam de falar pelos cotovelos, que curtem uma especulação da vida dos outros. Tudo ele acha, deduz e já sai espalhando para quem queira ouvir. Preste atenção para não ser seduzido por sua fácil conversa.
2 – Evite fazer parte de seu grupo
Identificado o “elemento”, seja o mais profissional possível com ele. Se você percebeu que ele é um fofoqueiro, possivelmente outros também o reconheceram assim. Daí a importância de não andar com pessoas desse tipo, pois mesmo que não compartilhe de suas fococas, será tachado igualmente como ele. É a velha máxima “diga-me com quem andas e lhe direi quem és”.
3 – Fofoca sobre você? confronte o fofoqueiro
Mesmo que você siga as regras básicas acima, ainda assim pode ser alvo do veneno do fofoqueiro. Aí não tem jeito, a saída é confrontá-lo de forma madura e adulta, envolver as pessoas que tiveram conhecimento das invenções do fofoqueiro e que podem estar sendo influenciadas por essas mentiras e assim tirar tudo a limpo.
4 – E se tudo isso não funcionar?
Calma, “pegar o cara na saída” não vai ajudar…Se não der certo não existe em levar o assunto aos superiores para que tomem as devidas providências. E não espere muito para isso, porque fococa espalha mais rápido que a gripe suína. Não deixe que informações distorcidas ou completamente irreais sobre você cheguem aos ouvidos superiores e seja “queimado” por algo que não fez ou não tenha relação com seu trabalho.

Ps.: Como não sabia como lidar com esse pessoal, conversei individualmente com todos os funcionários fofoqueiros, falei sobre as fofocas que eles faziam, dei um texto sobre  esse desvio de caráter e depois conversei com o resto da equipe  que a  melhor maneira de combater o fofoqueiro era ignora-lo, a fofoca diminui um pouquinho, ficou mais enrustida, mas não acabou. Infelizmente!

Um grande beijo a todos.

Lika